quinta-feira, 7 de maio de 2015

Portugal. MAÇONARIA E OPUS DEI, GRUPOS SECRETOS À LAIA DE MÁFIA?




É comum vir a conhecimento público que esta e aquela figura nos governos, na administração, no empresariado, no desempenho de cargos políticos na generalidade, na justiça, nas televisões, rádios e jornais, além de outros setores influentes, pertencem à Maçonaria. Também não é menos comum acabarmos por concluir que alguns crimes de nepotismo, corrupção e conluio envolvem maçons. É voz corrente que a Maçonaria é como uma praga nos órgãos dos poderes, acompanhada pelo antídoto Opus Dei – outra sociedade secreta. Uns e outros estão infiltrados nos partidos políticos. Consequentemente podemos concluir que Portugal está subjugado a estas duas seitas secretas e que o crime que lesa o país, a sociedade, tem em larga medida que ver com a Maçonaria e a Opus Dei.

Constatando esta muito provável realidade concluímos que a democracia, a justiça, as liberdades são cada vez menores na quantidade e qualidade por via das ações de grupos de uns quantos cidadãos que servem objetivos contrários aos interesses do país e dos portugueses. Ainda mais pelas suas constituições secretas ou semi-secretas em que não tem cabimento numa sociedade democrática e obrigatoriamente transparente.

Dos crimes que vêm à luz do dia muitos poucos são abrangidos por procedimentos transparentes da justiça, não se compreendendo por que motivos alguém do povo que roube ou cometa outra qualquer espécie de ilegalidade sofre penas pesadas e aqueles que estão de algum modo nos poderes vêem-se contemplados com penas leves. Na generalidade é assim que acontece.

É o caso que vem a seguir. Uma ilegalidade que envolve milhões é penalizada com um ano de prisão efetiva e sai em liberdade condicionada ao fim desse tempo portando uma pulseira eletrónica. O mesmo não vimos no trato aos filhos da ralé, ao povinho, por terem cometido o crime que envolva uns simples milhares de euros ou menos.

Até que ponto as organizações secretas e os partidos políticos do Arco da Governação estão infiltrados ou na posse do sector da Justiça? Estamos perante sociedades secretas que se comportam como autêntica máfia?

Redação PG

Obras do MAI atribuídas a maçons e grupo de amigos

O ex-diretor-geral de Infraestruturas e Equipamentos do MAI esteve um ano em prisão preventiva e fica agora sujeito a prisão domiciliária, com pulseira electrónica.

Segundo o Ministério Público, o ex-diretor geral das Infraestruturas e Equipamentos, acusado de 32 crimes de corrupção passiva,  distribuiu obras pela  maçonaria por um clube informal de amigos.

As ligações da maçonaria ao esquema do Ministério da Administração Interna (MAI) já eram conhecidas desde a detenção de João Alberto Correia, em abril de 2014, mas sabe-se agora quem formam os beneficiários.

Segundo o Diário de Notícias, o despacho da procuradora Inês Bonina indica que, durante anos, João Correia, adjudicou por ajuste direto 5,9 milhões de euros em obras a empresários das suas relações pessoais", incluindo vários membros da maçonaria e um grupo de amigos.

Um dos empresários que mais terá beneficiado foi Henrique Oliveira, também acusado de 27 crimes de corrupção passiva, que partilhava a filiação maçónica ao Grande Oriente Lusitano com o ex-diretor-geral, mas também foram identificados vários ajustes diretos feitos a membros de um clube de amigos 

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