quinta-feira, 19 de novembro de 2015

HELICÓPTERO DOS EUA VISTO A DAR PROTEÇÃO A CARAVANA DO ESTADO ISLÂMICO NA SÍRIA




Custa a acreditar!

Como sempre... os mesmos.

Um vídeo postado em redes sociais mostra um helicóptero militar dos EUA tipo AH-64 Apache, guardando um comboio de veículos blindados do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) em território sírio.

A informação foi divulgada domingo pela agência de notícias News Hour e mostra uma caravana de mais de 200 carrinhas Toyota se movendo ao longo de uma estrada, em um lugar não especificado Síria.

O helicóptero de ataque dos EUA está pairando no vídeo reboque a muito baixa altitude, mas nenhum dos veículos grupo terrorista, muitos deles equipados com armas pesadas, atacou.

Durante meses, vários políticos, parlamentares e organizações sociais têm acusado repetidamente as forças militares que compõem a alegada coligação anti-terrorista internacional liderada pelos Estados Unidos de armar e proteger os grupos extremistas armados que operam na Síria e no Iraque.

Operações aéreas dessa coalizão militar começou no dia 08 de agosto de 2014, e é composto por Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Jordânia, Países Baixos, Reino Unido e Estados Unidos, que leva também tem apoio de aeronaves Bahrain, Canadá, Jordânia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

Até o momento eles têm executado mais de 7.870 supostos ataques contra grupos de EI na Síria e no Iraque, a um custo de mais de 4.750 milhões de euros, para uma média de cerca de 11 milhões por dia, de acordo com relatórios do Departamento de Defesa.

Em mais de um ano, os ataques deste grupo internacional liderado por Washington não conseguiram enfraquecer os grupos terroristas que operam no Levante, em contraste com o desempenho da aviação de combate russos na Síria.

Em menos de dois meses, a Força Aeroespacial Russa, em cooperação com o avião de combate sírio abateu, para fora, mais de 40 por cento da infra-estrutura de bandas terroristas EI, Al-Nusra frontais e outras organizações como Takfiris fontes de Moscou.


Sem comentários:

Mais lidas da semana